Trendkill Inc. lança show em vídeo mostrando nova formação e faixas inéditas!

Agora como um quarteto, os paulistanos da Trendkill Inc. mostram que o menos é mais em termos de qualidade, determinação e atitude!

Os Heavy/Thrashers paulistanos da Trendkill Inc. lançaram em seu canal oficial no YouTube o show na íntegra que a banda realizou no Karranka Fest, em Arujá/SP, no dia 5 de março, apresentando de forma inédita duas faixas novas que estarão presentes no próximo álbum do grupo.

Assista e inscreva-se no canal:

Esse vídeo marca não só uma nova fase na ainda curta carreira da banda, como, também, uma volta ao formato original de quarteto, contando agora com Diego Veras nas funções de vocalista e guitarrista base, Sandro Cézzar (baixo), Ivan Santos (guitarra solo) e Alexandre Fontana (bateria).

Trocamos uma ideia com os membros da banda, o que gerou uma entrevista bem bacana. Acompanhe abaixo:

Como, quando e onde a Trendkill surgiu?
A Trendkill Inc. foi formada em SaoPaulo pelos integrantes Sandro Cezzar, baixo e Ale Fontana, bateria em meados de 2018 após a dissolução de uma banda na qual os dois faziam parte.

Quais suas maiores influências musicais?
É difícil fazer uma lista de bandas porque podemos ser injustos de alguma forma, mas o Heavy metal e Trash Metal com certeza são dois estilos que nos influenciam muito.

A banda segue um determinado estilo de produção ou desenvolve suas próprias experiências sonoras?
Não existe uma fórmula, é algo mais intuitivo de acordo com nossas influências.

Onde a banda já se apresentou ou gostaria de se apresentar?
Temos feito shows em alguns locais do underground de São Paulo, sera muito bom quando tivermos a oportunidade de tocar em outras regiões do Brasil, América Latina e quem sabe outros locais do mundo.

Qual o entrosamento, a sintonia atual dos membros?
Hoje a Trendkill encontrou um caminho mais claro, mais objetivo em relação ao seu som, isso naturalmente dá mais tranquilidade para a relação pessoal dos integrantes ser mais leve e o entrosamento no palco ser mais evidente. Temos hoje a melhor formação que já tivemos.

Fale sobre seus trabalhos recentes, como foi a composição e produção destas faixas? Elas estarão inclusas de fato no novo álbum?
As duas músicas, prontas, mais recentes são Metal Man e Corrupted, Corrosion, Metal Man já vinha sendo trabalhada desde a formação anterior e foi aperfeiçoada para a pegada atual da banda. Corrupted, Corrosion é uma música composta a tempos pelo Vocalista e guitarrista Diego Veras, essa combinou perfeitamente com a pegada da banda e rapidamente foi entendida e incorporada em nosso set. Ambas com certeza estarão em nosso álbum.

Qual a visão de futuro para a carreira da banda?
Trabalhar, ser reconhecido por isso, crescer e procurar melhorar e crescer como artista.

Como enxergam a cena independente de forma geral?
Desorganização é a primeira palavra que vem a mente, porém isso começa com as bandas e se estende para os organizadores de eventos e bares e casas de shows. Falta estrutura e sem apoio é difícil. Público, bandas e todos os envolvidos precisam ter mais empenho em fazer as coisas acontecerem.

Comparando o movimento independente regional de hoje ao cenário que tínhamos no passado, sentem alguma mudança?
Sim, sempre haverá mudanças com o passar do tempo e não podemos ser apenas saudosistas e achar que tudo era mil maravilhas antes e agora piorou ou enfraqueceu. Sempre houve a necessidade de se trabalhar e correr para buscar seu espaço. Se aliar a outras bandas, ter bons contatos com os promotores de shows e vontade de fazer acontecer não é novo.

Na sua opinião, o bom e velho rock’n’roll como está? Morreu, se transformou ou continua do mesmo jeito?
Balela dizer que o rock morreu. Nunca ouvi falar que um estilo de música contemporânea morreu. Com certeza a períodos em que há um enfraquecimento gerado por mudanças de mercado. Mas o Rock jamais irá morrer, ele enverga, mas não quebra. (Risadas)

Obrigado pela entrevista, deixe uma mensagem para os leitores do site!
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