J.P. Krom lança “Astrometal”, nova viagem musical pelo universo esotérico do metal
J.P. Krom, o virtuoso e versátil músico chileno que desbrava os territórios do Gothic, Dark e Pagan Metal na América do Sul, brinda os ouvintes com seu mais novo EP, “Astrometal”, lançado em 26 de outubro em todas as principais plataformas de streaming.
Capturando a audiência com sua intrincada rede de conceitos astrológicos e esotéricos, o talentoso músico forjou uma identidade musical singular no reino do Metal. Sua expressão artística transcende os limites do Gothic Metal, incorporando elementos sinfônicos, experimentais e até mesmo eletrônicos. Da união dessas influências ecléticas criou o cativante, rico e distintivo gênero conhecido como “Astrometal”, que dá título ao seu terceiro e mais recente trabalho.
“Astrometal” traz consigo seis faixas que são verdadeiras jornadas intensas, profundas e poderosas, representando uma evolução notável em relação às obras anteriores do artista, “The Inner Gods” (Álbum/2017) e “Yod” (EP/2021). Estes trabalhos receberam elogios de publicações especializadas em metal em várias partes do mundo, incluindo a América do Sul, América do Norte e Europa, o que acabou sendo o fio condutor para o dinamismo de seu mais novo lançamento.
Ouça “Astrometal” em https://sptfy.com/jpkrom_
Quando se trata de sua sonoridade, J.P Krom observa:
“É curioso que os ouvintes frequentemente associem minha música ao som do Type ‘O Negative. Contudo, em “Astrometal”, também incorporo faixas mais velozes e contemporâneas, como o primeiro single “Luna Plutón”, e até mesmo abraço o Gothic Rock em “You & I” (uma dedicatória ao meu filho). Outras se afastam do convencional arranjo de bateria e guitarra, como a eletrônica “I Don’t Feel Love”, enquanto o restante se expande em grandiosidade, incluindo elementos sinfônicos inspirados por bandas como Nightwish, Delain, Within Temptation, como evidenciado em “Breaking The Walls”, por exemplo.”
Seguindo a temática esotérica e mística também na parte visual, cada elemento em “Astrometal” foi concebido com grande cuidado para transmitir um significado mais profundo da vida. A arte de capa, idealizada e criada pelo designer José Canales, é enriquecida com uma profusão de simbolismo astrológico, representando as partes do corpo que regem os planetas e os signos do zodíaco. Além disso, ela incorpora uma carta de Tarot, o eremita, simbolizando assim uma jornada de origem comum de todos os seres humanos.
Sobre as demais faixas de “Astrometal”, J.P. Krom conclui:
“No caso de “Woman Hermit” e “I Tried”, acredito que elas se alinham mais de perto com o conceito do Gothic Metal, mesmo com a presença proeminente dos solos. Em “I Tried”, busquei incorporar partes de piano inspirado em bandas como Him, Evanescence e até mesmo o Theatre Of Tragedy, criando uma atmosfera que casasse perfeitamente com a letra que explora as inseguranças em um relacionamento. Acredito que essa abordagem funcionou excepcionalmente bem!”
O incansável músico também está atualmente em processo de preparação de um EP ao vivo, gravado na abertura do show dos portugueses do Moonspell em Santiago, Chile, no mês de abril deste ano. A data prevista para o lançamento desse EP é o início do próximo ano.
Além de J.P. Krom, a banda que gravou “Astrometal” é composta por Dean Gaudoin (baixo), Braulio Morales (teclado/sintetizadores) e Guillermo Pereira (bateria).
Sobre o artista:
Nomeando-se como ‘filho de Netuno’, J.P. Krom formou-se em música e envolveu-se profundamente nesse período com muitas obras de compositores clássicos renomados. Suas primeiras influências no Rock e Metal incluíam bandas como Slayer, Dream Theater, Guns N’ Roses e Sepultura. No entanto, foi seu grande interesse pelo lado esotérico e místico que o levou a se inclinar com o tempo para o lado mais sombrio, teatral e efervescente de bandas como Type O’ Negative (principalmente os clássicos álbuns “Bloody Kisses” e “October Rust”), Moonspell, Paradise Lost e The 69 Eyes. Essas influências acabaram sendo ingredientes fundamentais para a sua verdadeira alquimia musical no Metal.
J.P. Krom compartilhou como surgiu esse seu interesse pelo lado esotérico e místico: “Após ganhar de uma senhora pagã um mapa astral, resolvi me aprofundar no irresistível conceito do esoterismo, astrologia e o poder dos signos. Para reis e homens poderosos, um mapa astral serve para ver e prever o futuro, mas para mim, é uma ferramenta de autoconhecimento facilmente compreendida no momento em que nós, seres humanos, nascemos.”
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