A arte de contar histórias através do metal: Entrevista com a banda americana de heavy metal progressivo Exodus Rising

Numa fusão inovadora de narrativa cinematográfica e heavy metal progressivo, Exodus Rising surge como uma força a ser reconhecida na cena metal. Seu álbum de estreia, “The Book of Life”, promete uma jornada monumental pela história religiosa, reimaginados pelas lentes do heavy metal progressivo.

Liderando o ataque está seu single escaldante, “The Fallen”, que oferece aos ouvintes uma experiência imersiva que transcende gêneros e deixa uma marca indelével na alma.

A abordagem inovadora e o som poderoso e dinâmico do Exodus Rising os posicionaram na vanguarda da cena do heavy metal progressivo. Sua capacidade de combinar narrativas complexas com composições musicais complexas os diferencia de seus pares, garantindo seu lugar como pioneiros em seu ofício.

Os entusiastas da música e outras bandas devem prestar atenção: o Exodus Rising está aqui para remodelar o cenário do metal progressivo com sua arte cativante e pioneira.




Ouça “The Fallen”:

Junte-se a nós enquanto exploramos o processo criativo, as inspirações e as aspirações futuras do Exodus Rising em uma entrevista exclusiva que promete ser tão perspicaz e envolvente quanto sua música.

O que você pode dizer sobre esse novo álbum? “The Book of Life” é como um passeio de montanha-russa por algumas das histórias mais conhecidas da Bíblia. Ele dá vida a esses contos antigos, tornando-os relacionáveis ​​e digeríveis para os ouvintes de hoje.

Qual é o significado do nome do álbum? Este álbum é sobre nossa vida, nossa história e nossa fé. Ele encapsula amor, brutalidade e tudo mais. Assim como Sua palavra, a música é uma linguagem universal e elas andam de mãos dadas neste álbum.

Como foi o processo de gravação? O processo de gravação foi uma grande jornada. Este álbum está em desenvolvimento há quase uma década. Enfrentámos muitos desafios, incluindo encontrar as pessoas certas que partilhassem a nossa visão e fé. Mas então, do nada, fomos abençoados com talentos incríveis como Chris Zapa, NY Charlie, KC Bonet, William “Speedy” Gonzalez e J Slate. Depois que a equipe foi concluída, tudo se encaixou e o processo ganhou um impulso imparável.

Se você tivesse que escolher uma música, qual escolheria? Essa é difícil porque amamos muitos deles. Se tivéssemos que escolher, seria “Paradise Lost”. Essa música captura perfeitamente quem é Exodus Rising. É a primeira faixa do álbum e dá o tom com sua mistura de brutalidade, magnificência sinfônica e espírito clássico do power metal.

Quais inspirações foram importantes para este álbum? Musicalmente ou amigos, família, alguém a quem você gostaria de agradecer especialmente? Musicalmente, somos influenciados por bandas como Dream Theater, Symphony X, Seventh Wonder, Queen, Disturbed, Theocracy e Signum Regis. Nossas famílias nos mantêm com os pés no chão, mesmo com suas perspectivas únicas sobre nosso estilo. Dentro da banda, as percepções espirituais e musicais de todos são inestimáveis. Colaboração e criatividade são fundamentais. Queremos agradecer especialmente aos nossos patrocinadores JZ Microphones, Gamma Basses, Marco Basses, Bunker Bases e Carlos Martinez por seus investimentos. Obrigado também a Andrew Santana, Julissa Bordoy, Tokaro “Tokka” Serrano, Edwin Velasquez, Brenda Ortiz, Luis Fernandez e Andre “Rocket” Gonzalez pelo apoio. Grite para Ezfilms, Recsquad, NP Productions e NYC Grip & Lighting pelos videoclipes. Muito obrigado a Abian Morales por ajudar na gravação do estúdio Intercontinental, Jose Morales, Otoniel Vargas e Sammy Santos. E, claro, obrigado à Stowaway Distro e à Worm Hole Death Records por nos ajudarem a levar a verdade às massas.





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