REDIKIN: Groove rock holandês, existencialismo e riffs pesados no estreante “The Crux”
O underground europeu está fervendo e um dos nomes mais promissores a surgir da cena holandesa é o Redikin — um quinteto liderado por uma vocalista que exala presença e intensidade. A banda acaba de assinar com o selo Wormholedeath para o lançamento de seu aguardado álbum de estreia, The Crux, um petardo que mistura peso, groove e existencialismo de um jeito ousado, dançante e fora de qualquer padrão de gênero.
Com uma sonoridade que funde rock clássico, metal e batidas envolventes, o Redikin chega para mexer com estruturas. Seus riffs pesados caminham lado a lado com refrões cativantes e uma lírica que transita entre a angústia da morte, o desapego emocional e o lirismo inusitado de prazeres simples — como assar um bolo de chocolate.
A força do álbum The Crux está justamente nessa dualidade: é visceral e cerebral, energético e poético. A cada faixa, a banda mostra domínio tanto técnico quanto emocional, entregando uma experiência que pulsa no peito e balança o corpo.
Não é à toa que o disco tem gerado expectativas dentro e fora da Europa: Redikin não apenas desafia rótulos, mas redefine o que se espera de uma banda de groove rock contemporânea. Com influências que vão de Queens of the Stone Age a Skunk Anansie, passando pelo peso stoner e pela irreverência indie, o quinteto holandês mostra personalidade de sobra para deixar sua marca no cenário internacional.
Tracklist de The Crux:
- Monkey Business
- Nemesis
- I Remember
- Hungry
- Nailed It
- You
- The Dirty Job
- Neon Lights
- Am I Really
Se você é fã de sons que fazem a cabeça bater e o coração pensar, The Crux é um lançamento obrigatório no radar da música independente em 2025.
Por Wormholedeath Records