FLOR ET aquece o terreno para o disco “BRAZAPUNK” com o lançamento de “O CORRE”
Uma verdadeira pancada sonora chega às plataformas no dia 25 de julho: “O CORRE”, o novo single da FLOR ET, banda que vem riscando os limites entre punk, rock progressivo e tropicalismo na cena independente brasileira. A faixa é o primeiro sinal do que está por vir em “BRAZAPUNK”, o segundo disco do grupo — uma obra que promete ser tão provocativa quanto visceral.
Com o refrão “O corre é doido, podem tentar nos brecar. O corre é doido, é difícil segurar”, a banda estabelece uma conexão direta com quem batalha todos os dias para manter vivo o projeto, o sonho e a arte. “O CORRE” é mais do que uma música: é um manifesto de resistência, pulsando energia crua e verdade.
A FLOR ET tem chamado atenção nos palcos por suas performances intensas, letras que equilibram sensibilidade e fúria, e uma sonoridade difícil de rotular. Agora, com “BRAZAPUNK”, a missão é capturar essa potência ao vivo e canalizá-la em dez faixas que celebram a liberdade criativa, o risco e a originalidade.
“Desde FUTUROTRÓPICA (2022) a gente vem experimentando muito essa mistura de estilos. Acho que BRAZAPUNK é a evolução deste processo, agora mais refinado, mais maduro, fortalecendo a nossa identidade”, comenta Ada Bellatrix, vocalista e compositora da banda.
Produzido por Alexandre Birck (Estúdio Sangha/RS) — referência no rock gaúcho e fundador da lendária Graforréia Xilarmônica — e por Barral Lima (Ultra Estúdio/MG), produtor cultural com histórico ao lado de nomes como Milton Nascimento e Pepeu Gomes, o disco ainda serve como ponte entre dois polos criativos do Brasil: Sul e Sudeste. O encontro entre Birck e FLOR ET data de 2019, enquanto Barral se aproximou da banda após vê-los ao vivo no TUM Festival (SC), em 2023.
Faça agora o pré-save de “O Corre”: https://onerpm.link/OCorre
A flor do ruído: quem é a FLOR ET?
Com origem em Porto Alegre (RS) e base atual em São Paulo, a FLOR ET vem se consolidando como uma das bandas mais instigantes da nova música brasileira. Desde 2016, o grupo mistura tropicalismo, punk, rock progressivo, groove e experimentação, com letras urgentes e um visual vibrante. O termo que descreve melhor a estética da banda talvez seja “tropicalismo punkeado”.
A banda já passou por palcos e festivais de peso na cena independente, como Circo Voador (RJ), São Paulo RockFest (SP), Psicodália (SC), Morrostock (RS), Festival Timbre (MG), HackTown (MG), FIMS (PR), Formemus (ES) e Festival da Lua Cheia (SP), além de ter deixado sua marca em espaços culturais como o Sesc Jundiaí (SP) e o Palco Ultra (MG).
“BRAZAPUNK”: atitude, brasilidade e transgressão sonora
O álbum, que chega em breve às plataformas, traz riffs cortantes, saxofones endiabrados, sintetizadores atmosféricos e grooves poderosos, formando uma massa sonora que instiga, emociona e convida ao confronto. É um disco que desafia padrões e reafirma o valor da liberdade criativa no underground brasileiro.
Para quem acompanha a cena ou busca novos sons que unam identidade brasileira, atitude punk e experimentação sonora, FLOR ET é um nome para ficar de olho — e “O CORRE” é o play obrigatório de julho.
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